Personalizar preferências de consentimento

Utilizamos cookies para ajudar você a navegar com eficiência e executar certas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies sob cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies que são classificados com a marcação “Necessário” são armazenados em seu navegador, pois são essenciais para possibilitar o uso de funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são cruciais para as funções básicas do site e o site não funcionará como pretendido sem eles. Esses cookies não armazenam nenhum dado pessoalmente identificável.

Bem, cookies para exibir.

Cookies funcionais ajudam a executar certas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedbacks e outros recursos de terceiros.

Bem, cookies para exibir.

Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas o número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego, etc.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de desempenho são usados para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.

Bem, cookies para exibir.

Os cookies de anúncios são usados para entregar aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que visitaram antes e analisar a eficácia da campanha publicitária.

Bem, cookies para exibir.

Química do seabórgio

setas apontando para o elemento
_
Nem todos os elementos químicos presentes na tabela periódica possuem uma utilidade prática imediata. Vários elementos, principalmente aqueles com um elevado número atômico, são instáveis demais para que seja possível (atualmente) acumular uma quantidade significativa do material para que possa ser utilizado em algum produto.

A falta de uma ‘utilidade prática imediata’ não significa que sejam inúteis para a ciência. Por exemplo, o Professor Steve Liddle explica como o seabórgio precisa ser sintetizado e preparado muito rapidamente para a realização de análises e experimentos específicos. E feito isso o seabórgio tem importância experimental na confirmação de teorias já existentes para outros elementos químicos. Então é possível verificar se ele tem propriedades semelhantes ao cromo, molibdênio e tungstênio; que também estão no grupo 6 na tabela periódica.

O seabórgio que o Professor Steve Liddle sintetizou foi feito utilizando o elemento cúrio, cujo número atômico é 96, e um tanto de neônio, de número atômico igual a 10, resultando no número atômico 106 – que é o seabórgio.

O seabórgio gerado sinteticamente foi então rapidamente reagido com monóxido de carbono para se obter um composto volátil. Esta volatilidade facilita a posterior análise em um aparelho detector que determina as suas propriedades. E o esperado é que sejam muito similares às carbonilas feitas com cromo, molibdênio ou tungstênio.

Veja no vídeo abaixo mais detalhes e uma demonstração da sublimação do hexacarbonila de cromo.

Vídeo com legendas em português. Ative as legendas no botão CC que aparecerá no vídeo.


Texto e legenda escritos por Prof. Dr. Luís Roberto Brudna Holzle – luisholzle@unipampa.edu.br. Química (Licenciatura) – Universidade Federal do Pampa.

Escreva um comentário